Que sujeira!
Casa de bruxa tem rato,
sapo, morcego e coruja.
Pra que é que serve a vassoura,
se a casa dela é tão suja?
sapo, morcego e coruja.
Pra que é que serve a vassoura,
se a casa dela é tão suja?
(Pedro Bandeira)
31 de outubro - Halloween ou Dia das Bruxas
O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todos
os anos no dia 31 de outubro, véspera do Dia de Todos os Santos.
É realizada em grande parte dos países ocidentais,
porém é mais representativa em Inglaterra e nos Estados Unidos da América.
Neste país, a tradição, levada pelos imigrantes irlandeses, chegou a meados do
século XIX.
História
do Dia das Bruxas
Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das
Bruxas.
Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja
cristianizou a festa, criando o Dia de Finados (2 de novembro).
Símbolos
e Tradições
São símbolos comuns desta festa:
fantasmas, bruxas, zombies, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens
como Drácula e Frankenstein.
As crianças adoram participar nesta festa. Com a ajuda dos pais, usam fantasias
assustadoras e partem de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase
“doçura ou travessura”.
Felizes, terminam a noite de 31 de outubro
com sacos cheios de guloseimas, chocolates e doces.
O nosso cartaz…
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1 de novembro – Dia de Todos os Santos
Deve-se ao Papa Bonifácio IV a
celebração deste dia que pretende recordar todos os homens e mulheres cujo nome
ficou para sempre celebrizado no panteão dos glorificados.
Foi no distante ano de 609 d.C.
que o Papa Bonifácio dedicou o panteão de Roma à Virgem Maria e a Todos os
Santos, no dia 13 de maio, tendo sido depois a data alterada para o dia 1 de
novembro, pelo Papa Paulo III, que dedicou a primeira capela a todos os santos
na Basílica do Vaticano. A igreja ortodoxa celebra este dia no domingo seguinte
ao Pentecostes.
Em Portugal as celebrações
perderam-se um pouco ao longo dos anos, mas não há muito tempo atrás que as
crianças se juntavam pela manhã para ir batendo de porta em porta a pedir pelos
‘santinhos’ e pela alma das pessoas que já morreram. Levavam uma bolsa de pano
e recebiam o que as pessoas podiam dar como dinheiro, maçãs, castanhas,
rebuçados, nozes, bolos, chocolates, etc.
Este costume perdeu-se bastante
porque os pedidos eram feitos por necessidade devido à miséria que imperava.
Nas casas, a mesa era posta com o que os donos tinham de melhor para comer e
beber e quando os pedintes batiam à porta eram convidados a entrar e a
sentar-se.
Em certas zonas do país ainda
continua o costume de se confecionarem broas de milho para dádivas. Uma iguaria
que não faltava eram as tradicionais papas de milho divididas em pratos
individuais que cada pessoa comia juntando-lhe leite e mel ou açúcar.
Este feriado é ainda aproveitado
para o arranjo das campas dos cemitérios com vista à celebração do Dia de
Finados.
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