III Concurso de Textos Literários

À semelhança do ano passado, a Condes da Lousã promoveu um Concurso de Textos Literários para promover o gosto pela escrita.
Muitos foram os alunos que participaram e a entrega dos prémios, actividade inserida na festa de final de ano, foi um sucesso, tendo os alunos demonstrado, mais uma vez, empenho e dedicação na participação em concursos.
Disponibilizamos, assim, a lista de vencedores:
2.º A
Jéssica Candeias
2.º B
Fábio Tavares
3.º A
Jader Reis
3.º B
Nataniel Tavares
4.º A
Mary Brandão
4.º B
Ana Spencer

Menções Honrosas: Jani Deisi (2.ºB) e Mário Vieira (4.º A).

Relembramos, também, o júri responsável pela escolha dos vencedores: Amália Serrano (professora do Apoio Sócio-Educativo); Ana Rita Simões (professora TEIP de Matemática); e Sofia Cantanhede (Professora titular de turma).
Parabéns a todos os vencedores e participantes.

III Concurso de Leitura

Ler é ter acesso a um outro mundo que só existe nas páginas dos livros e através das palavras e das relações que as mesmas estabelecem entre si. Por isso, e sabendo que só a partir do treino constante se pode melhorar a leitura, a nossa escola promoveu um Concurso de Leitura, à semelhança do que aconteceu no ano passado.
Inserida no âmbito das actividades da Feira do Livro, a entrega dos prémios foi um sucesso e os alunos demonstraram o seu interesse e motivação para participar nestes concursos.
Disponibilizamos, assim, a lista de vencedores:

1.ºano
1.º lugar: Ariana Enes (1.ºB)
2.ºlugar: Aleksandr Milchenko (1.ºB)
3.º lugar: Vera Mendes (1.ºA)
Menção Honrosa: Tatiana Monteiro (1.ºA)

2.ºano
1.º lugar: Fábio Tavares (2.ºB)
2.ºlugar: Ricardo Paulo (2.ºA)
3.º lugar: Vânia Mendes (2.ºA)
Menção Honrosa: Vitor Francisco (2.ºB)

3.º ano
1.º lugar: João Pereira (3.ºB)
2.ºlugar: Diogo Leitão (3.ºB)
3.º lugar: Érica Veiga (3.ºA)
Menção Honrosa: Hermes Santos (3.ºA)

4.º ano
1.º lugar: Ariana Semedo (4.ºB)
2.ºlugar: Léwis Gomes (4.ºA) e André Silva (4.ºA)
Menção Honrosa: Vanessa Gomes (4.ºB)
(No 4.º ano, tendo em conta que o júri não chegou a um consenso, optou-se por atribuir o 2.º lugar a dois alunos.)

Prémios de Mérito: Marisa Oliveira (1.ºA), Ivan Milton (2º A) e Érica Correia (4.ºA).


Relembramos, também, o júri responsável pelas provas e pela escolha dos vencedores: Amália Serrano (professora do Apoio Sócio-Educativo); Ana Rita Simões (professora TEIP de Matemática); Joana Branco (professora TEIP de Língua Portuguesa); e Sofia Cantanhede (Professora titular de turma).
Parabéns a todos os que participaram e continuem a treinar as vossas leituras e a conhecer outros mundos para além do real.

1.º Lugar no 14.º Concurso das Águas Livres

A Banda-Desenhada que podem ver, do aluno Hermes Santos, da turma do 3º A, foi premiada com o 1º Prémio no 14º Concurso das Águas Livres, na categoria de Banda Desenhada, do 1.º Ciclo.
No dia 1 de Junho, os alunos da turma dirigiram-se ao Museu da Água, em Lisboa, para receber o prémio e a alegria esteve bem presente no rosto desta turma vencedora. A animação foi uma constante e os alunos foram, ainda, presenteados com a presença do Panda.
Mais uma vez, a Condes da Lousã está de Parabéns por mais um prémio alcançado.

Dia Mundial da Criança

Profissão do Mês de Maio - Seleccionador de Basquetebol

Como já tem vindo a acontecer, em cada mês recebemos na nossa escola pessoas que vêm falar das suas profissões. Este mês não foi excepção e tivemos a honra de receber o Professor André que, para além de ser Professor de Educação Física na Escola Dr. Azevedo Neves, também é Seleccionador Nacional de Basquetebol.
As perguntas foram muitas e a curiosidade ia aumentando à medida que se falava mais e mais sobre esta modalidade desportiva.
No final, ainda se fizeram umas "habilidades" com a bola e despertou-se o gosto pelo desporto e, principalmente pelo Basquetebol.

XII Mostra de Teatro

Os Contos Que Te Vou Contar

João Patetão...ou não!

É num ambiente de feira, nos anos 40/50, onde não faltam os saloios com o seu vozerio apregoando, de forma cantada e alegre, os bens essenciais trazidos, grande parte deles, do campo, que se desenrola esta peça teatral.
Esta é a história de um menino muito, muito distraído, de seu nome João, que, ao contrário do que seria esperado para a sua idade, não consegue executar correctamente os recados que a mãe lhe incumbe, fazendo asneiras atrás de asneiras. Por mais que esta se zangue e com ele ralhe, a verdade é que o rapaz em nada consegue acertar. Triste, por não conseguir agradar, resolve, então, por a cabeça a funcionar para grande regozijo e orgulho da sua progenitora.

Semana das Artes 2011

Concurso de Cálculo Mental - SuperTmatik

Ao longo do tempo a Matemática tem sido o principal campo de treino para o raciocínio lógico e para o cálculo mental, assim, estudar Matemática é como fazer ginástica mental. A realização de jogos e campeonatos (…) alia raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e competição de forma lúdica muito rica. (Currículo Nacional, 2001). É importante salientar que, num contexto mais informal, os alunos também podem desenvolver e mobilizar as aprendizagens matemáticas adquiridas. Este estimula, também, os alunos para a prática de estudo.

Durante os dois primeiros períodos de aulas, os alunos do 4º ano, jogaram muitas vezes e verificou-se que o empenho, a competição, a diversão, a dedicação, a motivação estão intimamente relacionadas com o jogo e, neste caso, com o Cálculo Mental. Em primeiro lugar, realizaram-se os campeonatos nas turmas, tanto na EB1/JI Condes da Lousã como na EB1/JI José Ruy. Nestes, os alunos competiram por um lugar no campeonato inter-turmas e aí, a competição aumentou um pouco de nível, uma vez que os alunos vencedores foram representar a sua turma. De seguida e depois de apurados os três melhores alunos de cada escola, realizou-se o campeonato inter-escolas. Este foi realizado num contexto mais formal, pois todos os alunos participantes foram até à Escola Dr. Azevedo Neves e assistiram ao campeonato no auditório desta. No final,todos receberam um diploma de participação e, os vencedores ainda receberam medalhas. Foi muito gratificante ver a alegria dos mais pequenos com as medalhas ao pescoço. Não esquecemos as escolas que, representadas pelos alunos, receberam taças.

Depois dos campeonatos inter-turmas e inter-escolas que serviram como treino, dois alunos do 4º A da EB1/JI Condes da Lousã, um aluno do 4º A e outro do 4ºB da EB1/JI José Ruy, vão participar na Final Nacional online, que se realizará de 10 a 24 de Maio. Esperamos ganhar!

Mais um Prémio!!

O texto que podem ler, da turma do 3º B, foi premiado com o 2º Lugar no Concurso Uma Aventura...Literária 2011, da Editora Caminho, na modalidade de Texto Original, dos 3ºs e 4º anos.

Muitos Parabéns Meninos!

Planeta da Felicidade

Antigamente, havia, no sistema solar, um Planeta Mágico, onde viviam muitos seres estranhos, como sereias, fadas, bruxas, gnomos, duendes, entre outros. Este Planeta não era conhecido por ninguém dos outros Planetas, mas a verdade é que ele existia e os seres que lá habitavam eram encantados. Como em todos os sítios, também aqui existiam seres bons e seres maus. Quem governava este planeta, que era muito pequeno e que apenas tinha um país, era o pai da sereia. Era um ser justo e honesto, respeitado e adorado por todos. Fisicamente, ele era o oposto da sereia: tinha corpo de homem e cabeça de peixe. Porém, todos gostavam dele e sentiam-se felizes. Um dia, um dos habitantes, o monstro das sete cabeças, resolveu acabar com tanta felicidade. Apanhou o rei num dos seus passeios solitários, prendeu-o e arranjou um líquido para, entretanto, se transformar no que ele quisesse. Quis, assim, ter a mesma aparência que o rei e enganar todos os seres, passando, fisicamente, por ele. Seria mais fácil ser rei com o mesmo aspecto dele do que com as sete cabeças. Este rei começou a reagir de forma estranha e os habitantes do planeta começaram a estranhar. Por exemplo, antigamente, o rei, o verdadeiro, vivia no fundo do mar com a sua família e este só queria viver longe da água. Para além disso, este novo rei, assim que tocava nos seus súbditos, transformava-os em pessoas invadidas por uma grande tristeza. A fada, um dia, descobriu a verdade. Os efeitos do líquido que o monstro das sete cabeças tomava tinha uma duração de apenas vinte e quatro horas e, por isso, a fada conseguiu vê-lo numa altura em que o líquido tinha deixado de surtir efeito. Com o passar do tempo, todas as pessoas foram ficando cada vez mais tristes, mas a fada e a sereia escaparam-se desta maldição. A fada porque sabia a verdade; a sereia porque vivia onde este novo rei não entrava, o mar. Assim, a fada foi falar com a sereia e contou-lhe tudo o que sabia e vira. Entretanto, noutro planeta, no planeta Terra, um sábio passava a vida a ler livros científicos e a descobrir tudo o que era possível saber. Um dia, encontrou um livro de contos encantados e, embora só acreditasse na ciência, teve curiosidade de ler aquelas páginas. Descobriu, portanto, que havia um Planeta Mágico no sistema solar e que mais ninguém sabia da sua existência. Não acreditou no que lia, mas, mesmo assim, arranjou um foguetão e viajou até ao espaço sem saber muito bem o que ia encontrar. Quando lá chegou, o seu foguetão foi aterrar, precisamente, perto da sereia e da fada. Surpreendidas por verem um ser tão estranho, quiseram saber o que ele fazia ali. Depois de tudo explicado, tim tim por tim tim, foi a vez de a fada contar o que se estava a passar. O sábio nem queria acreditar no que acabara de ouvir e exclamou: - Não é possível, o que me acabam de contar está relatado nas páginas do livro que li. Ou seja, a história que está a ser vivida aqui neste momento está também no meu livro e eu lembro-me bem da solução: temos de encontrar a receita da felicidade e um dos ingredientes encontra-se no rio mais pequeno deste Planeta. Realmente a história tinha um sábio….e…esse sábio, que aparece para ajudar, sou euu! Toda esta história era confusa para a fada e para a sereia, então, o sábio entrou no foguetão para procurar o livro e provar o que estava a dizer, porém, encontra um rato, o Ratatui, que também vivia neste planeta, a comer precisamente a folha da receita. Desconsolado, mas confiante na sua boa memória, o sábio transmitiu os ingredientes necessários para encontrar a felicidade. Necessitavam de uma flor que se encontrava no rio mais pequeno do planeta e que era única; depois misturavam com Amor, Sorrisos, Alegria, Abraços, Beijinhos, Carinho, Amizade…e, ao misturarem tudo, a receita da felicidade estaria encontrada. A sereia tratou, então, de procurar a tal flor e, quando a encontrou, voltou para a juntar aos restantes ingredientes. O Ratatui, sentindo-se culpado por ter destruído algo tão importante, ofereceu-se para ser o cozinheiro. Assim, misturou tudo e foi executada a receita da felicidade. O vapor proveniente da mesma alastrou-se e, de repente, todas as pessoas ficaram felizes. O mostro das sete cabeças também foi apanhado nesta teia de felicidade e, por isso, libertou o rei, uma vez que não queria ver ninguém triste. A partir desse dia, o planeta passou a chamar-se Planeta da Felicidade.