Sejam Todos Muito Bem Vindos!!!! :)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Festa de Natal


A Festa de Natal da E.B.1/J.I. Condes da Lousã decorreu no último dia de aulas do Primeiro Período e foi uma festa repleta de animação!
Como já vem sendo habitual, a companhia de teatro e animação Além Sonho presenteou-nos com uma divertida encenação, intitulada “A Lenda do Pai Natal”, baseada no livro com o mesmo nome.
A peça aborda o mito da figura do Pai Natal, explicando como este surgiu e se imortalizou. Para nos contar a vida de Klaus ou Claus, surgem, da Lapónia, dois animados elfos chamados Arco e Flecha que, cheios de humor e canções, nos envolvem fantasticamente na cena. Foi uma manhã muito divertida!
A Lenda do Pai Natal
Ficha técnica
Texto: Paulo Firmino – baseado no livro “A Lenda do Pai Natal” __ Encenação: Além Sonho__ Cenografia: Além Sonho – Teatro e Animação __ Desenho de Luz: Além Sonho – Teatro e Animação __ Escolha Musical: Paulo Firmino  __ Canções Originais: “No Natal” e “A vida na Lapónia” de Paulo Firmino  __ Canção Adaptada: “Um pouco mais de nós” letra de Paulo Firmino e música “Danny Boy” __ Arranjos Musicais: Paulo Firmino.

À tarde foi a vez dos alunos atuarem. As salas do Jardim de Infância apresentaram um “Auto de Natal” e a canção “Pai Natal”.
Seguidamente, as turmas do 1º A e 1º/2º A cantaram as canções “Estrela Guia” e “Vou levar-te comigo”. A turma do 3º B declamou poemas da sua autoria e ainda atuou conjuntamente com a turma A do 2º ano, cantando “Amar como Jesus amou”.

O 3º A declamou o poema “As cores do Natal” e entoou o cântico “O Natal está no ar”. Por fim, o 4º A cantou a canção “Vai nevar”.

Terminadas as apresentações das turmas, foi a vez do Grupo Coral Rouxinóis da Damaia nos oferecerem as cantigas “Uma estrela se foi pôr” e “Fui-te ver, estavas lavando”.

Para surpresa de todos, os professores da E.B.1/Condes da Lousã formaram um grupo musical chamado “Banda Bandalho” e ofereceram a todos uma divertida interpretação da canção “Natal Kuduro”, dando por encerrada a Festa de Natal.

Foi um momento muito divertido para pais, alunos, professores e restantes espetadores!

Resta-nos agora desejar a todos os nossos leitores umas Ótimas e Felizes Festas!
 
Até 2014!
 
Algumas fotografias…
 
 
 
Atuação da “Banda Bandalho”, canção “Natal Kuduro”.
 
 
   
 
 
 

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Desafios Matemáticos


Não te esqueças de entregar a tua resposta junto do teu professor!
 

domingo, 22 de dezembro de 2013

Curiosidade do mês de dezembro




POR QUE É QUE UMA SEMANA TEM SETE DIAS?

Com certeza que já se questionaram sobre a constituição dos dias da semana. Então, por que é que uma semana tem sete dias?
Pois muito bem, um dia é o tempo que decorre de um nascer do Sol ao outro. Um mês é o tempo que passa de uma Lua cheia à seguinte.
Há muito tempo atrás, as pessoas usavam estes períodos de tempo para organizarem as suas vidas, mas precisavam de algo que fosse mais longo do que um dia e mais curto do que um mês. Por isso, juntaram-se sete dias, que perfaziam uma semana, na antiga cidade da Babilónia.
Sabiam que...
         A semana grega tinha dez dias e a semana romana oito?
Os antigos babilónios fizeram então o seu calendário usando as fases da Lua e decidiram fazer uma semana com um período de sete dias, que era o tempo que passava durante cada fase da Lua.
As fases da lua são: de Lua nova a quarto-crescente; de quarto-crescente a Lua cheia; de Lua cheia a quarto-minguante e deste a Lua nova, durando sete dias cada uma delas.
O uso da semana de sete dias alargou-se a todo o mundo, com a expansão do Cristianismo e do Islamismo.
Desde essa altura, houve épocas em que alguns países tentaram criar semanas de extensões diferentes.
Em 1792, em França, experimentou-se uma semana de dez dias, que foi um fracasso. Aparentemente, a semana de sete dias adaptava-se melhor à vida das pessoas. Na União Soviética experimentou-se um sistema de cinco dias em 1929 e outro de seis dias em 1932, mas descobriu-se que nenhum deles funcionava bem e em 1940 regressou-se à semana de sete dias.

Poema do mês de dezembro


As Cores
 

Estrela:
Acorde senhor Arco-Íris
Jesus acaba de nascer
Estrelas, bichos e homens
Todos o querem ver!
 
Verde:
Eu cá vou a correr
Pôr as ervas mais verdinhas
Como os pastores vão
Levando as ovelhinhas.
 
Azul:
Eu também vou a Belém
E já vou sem demora
Para pôr o céu azul
Bem por dentro e por fora.
 
Amarelo:
Pois eu também vou p’ra lá
E não quero cá ficar!
Amarela é a palha
Onde jesus se vai deitar.
 
Vermelho:
Eu cá vou já pintar
As janelas do portal
Pois assim coloridas
P’ra todos serão um sinal.

Violeta:
Eu também quero ir
Mas não sei o que pintar...
Só se pintar a urze
P’ro caminho embelezar...

Laranja:
Aí pintamos as flores
Com as nossas lindas cores!
Depois vamos ao portal
Embelezar o Natal!

Chuva:
E eu venho p’ra ajudar
O arco-íris a formar
E se querem saber
O menino eu vou ver.


Orey e Orey, As cores in
O Natal vinte peças para ler e representar,
Gradiva, s/e, 2002 (Texto com supressões).

A Hora do Conto – 3ºs e 4ºs anos


 
A professora Diana Gomes dinamizou a atividade “A Hora do Conto” para as turmas do 3º e 4º anos, que decorreu na biblioteca da nossa escola. Os alunos do 3ºA, 3ºB e 4ºA ouviram a história “Natal nas Asas do Arco-Íris”, de Alice Cardoso.
 
A professora começou por fazer uma atividade de pré-leitura, perguntando aos alunos o que lhes sugeria a capa do livro proposto.
Após a intervenção orientada dos alunos, a professora contou-lhes a história, apoiada por uma versão em Powerpoint, cujas ilustrações são maravilhosas.
No final, a professora pediu o reconto da história, o que permitiu comprovar a atenção e a concentração que os alunos dedicaram à atividade,  possibilitando a verificação da compreensão e interpretação do conto.
 

Tradições natalícias em Portugal


Portugal, apesar de ser um pequeno país em dimensão e em população, tem muitas e variadas tradições, fruto dos seus quase novecentos anos de história.
As tradições de Natal não são exceção. De norte a sul do país, as tradições vão-se mantendo vivas devido à vontade das pessoas em, ano após ano, celebrarem o que de mais importante há na vida: a bondade, o convívio e a partilha.
A Missa do Galo, na vila de Gonçalo, no distrito da Guarda, é um local onde ainda persiste a tradição ancestral de colocar a figura do menino Jesus no presépio depois das pessoas assistirem à missa. Só depois é que se trocam os presentes e se compartilha a ceia de Natal.
Em Penamacor, mantém-se viva a tradição do Madeiro, que consiste em acender grandes fogueiras no largo da igreja, reunindo-se as pessoas à sua volta, cantando e dançando canções tradicionais.
Em Monsaraz, no distrito de Évora, há já vários anos que, nesta quadra natalícia, se coloca por toda a vila um presépio de rua, estando no castelo desta vila o conjunto principal com a Virgem Maria, o menino Jesus e São José.
A quadra natalícia, na região de Guimarães, começa a dezasseis de dezembro, com o dia da Senhora do Ó, celebrando-se uma novena em honra do menino Jesus.
No interior algarvio, após a consoada, as famílias costumam visitar-se, aproveitando para petiscar as iguarias típicas da quadra.
Na região de Trás-Os-Montes, a tradição de se homenagear os entes queridos que já faleceram, colocando uma mesa para estes ao lado da mesa da família, já quase não se usa, mas até há poucos anos ainda havia muitas famílias a perpetuar este costume.
No arquipélago dos Açores dá-se especial importância à  conceção do presépio, onde o menino Jesus tem um lugar de destaque.
Nas madrugadas antes da noite de natal, os madeirenses fazem questão de proceder à matança do porco, para prepararem a carne de vinho e alhos, iguaria imprescindível na mesa da consoada.
Em Portugal, atualmente, de norte a sul, as tradições de Natal estão a ressurgir, o que evidencia o gosto das pessoas pelo genuíno e pelas tradições portuguesas.

A Hora do Conto – 1ºs e 2ºs anos


A professora Diana Gomes dinamizou a atividade “A Hora do Conto” para as turmas do 1º e 2º anos, que decorreu na biblioteca da nossa escola. Os alunos do 1ºA, 1º/2ºB e 2ºA ouviram a história “Quando Martinho Teve Vontade de Fazer Xixi no Natal”.

Num momento de pré-leitura, a professora introduziu o tema da quadra natalícia que estamos a experienciar nesta altura do ano, questionando os alunos sobre o que é, para eles, o Natal, incidindo na origem, simbologia, hábitos e tradições desta festividade tão especial.
Após a intervenção orientada dos alunos, a professora contou-lhes a história, apoiada por uma versão em Powerpoint, cujas ilustrações são fantásticas, originando alguns momentos particularmente divertidos para os alunos.
Num momento final, a professora pediu o reconto da história, o que permitiu comprovar a atenção e a concentração que os alunos dedicaram à atividade, o que possibilitou a verificação da compreensão e interpretação do conto.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Sala 1, do Jardim de Infância


O mês de novembro foi rico em festejos! Começámos logo no primeiro dia do mês com a comemoração do "dia das bruxas", onde pregámos alguns sustos uns aos outros!! Na semana seguinte festejámos o dia de S. Martinho, comendo castanhas, assadas e cozidas, "regadas" com um bom sumo de laranja! Para terminarmos este mês em beleza, celebrámos "o dia do pijama" vestidos, é claro, a "rigor"! Pelo "caminho" fomos falando das alterações atmosféricas do Outono, dos frutos secos da época, dos animais que hibernam e porque o fazem!!

Educadora Isabel Loução, sala 1

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

VI Feira do Livro e Encontro de Autor na nossa escola



Está a decorrer uma Feira do Livro na biblioteca da nossa escola desde o passado dia 2 de dezembro. Aí podem encontrar-se títulos tanto do agrado dos mais novos, como O Avô Urso Lão, A Gata Gatilde ou O Crocodilo Nini, como algumas obras de literatura infanto-juvenil para alunos mais crescidos, como Os Primos e a Bruxa Cartuxa, O Lobo Prateado, Rãs, Príncipes e Feiticeiros, Há Fogo na Floresta, Histórias e Lendas da Europa, Natal! Natal! Cinco Histórias e vários títulos da coleção “Uma Aventura”. Todos os livros têm 20% de desconto, pelo que é uma oportunidade única de adquirir bons livros a um preço reduzido. Todos os livros foram escritos pela dupla Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.

Na última sexta-feira, dia 6, a nossa escola teve o prazer de receber uma das co-autoras dos livros “Uma Aventura”, Ana Maria Magalhães.

A autora fez duas sessões com os alunos: a primeira, para as turmas do 1º e 2º anos; a segunda, para as do 3º e 4º anos.

Na primeira sessão, direcionada para os alunos mais novos, a escritora contou-lhes a história do livro O Leão e o Canguru, fazendo-lhes algumas perguntas e ilustrando algumas ações da história com imagens do livro. De seguida, explicou quem era a bruxa Cartuxa, protagonista de alguns dos seus livros. No final, fez um jogo, acabando por oferecer dois livros a alunos deste grupo.

Na segunda sessão, a autora respondeu às questões que os alunos do 3º e 4º anos lhe quiseram colocar, acabando por confidenciar algumas curiosidades da sua vida privada. Falou sobre como se inspirou em alunos seus para criar as personagens principais dos livros de “Uma Aventura”, satisfazendo as delícias dos ouvintes ávidos. Explicou alguns feitiços da bruxa Cartuxa. No final, ofereceu três livros aos alunos e autografou obras suas.

Queremos louvar esta iniciativa, que muito dignificou a nossa escola.

Por fim, gostaríamos de agradecer à Texto Editora, na pessoa do Sr. José Alves, por ter feito com que este momento fosse possível.


Enfeites de natal






segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Grupo Coral Infantil “Os Rouxinóis da Damaia”


O Grupo Coral Infantil “Os Rouxinóis da Damaia” atuou no dia 14 de novembro pelas 17 horas  na Feira Internacional de Lisboa (F.I.L.), a convite da Casa do Cante de Serpa, num pavilhão intitulado Serpa Cidade Criativa, representada no Festival Internacional da Inovação e Criatividade, a decorrer naquele espaço de 14 a 17 de novembro.
 
Como já nos vem habituando, esta atuação foi uma vez mais caraterizada pelo sucesso, fazendo as delícias de todos os presentes, surpreendendo todos os visitantes que por ali passavam.
Após a atuação, o Grupo Coral prestou-se a uma sessão fotográfica cujas fotografias serão incluídas num documentário para ser enviado para a Unesco. A professora ensaiadora concedeu uma entrevista à rádio Antena 3 para o programa Fila 3 do jornalista Rui Santos com transmissão no sábado, dia 16, pelas 12h45m.
No final, esperava-nos uma gratificante surpresa. O representante da Candidatura do Cante a Património Mundial manifestou o desejo de que o Grupo Coral Infantil “Os Rouxinóis da Damaia” fosse o Embaixador do Cante junto da Unesco. Sentimo-nos muito honrados com esta distinção. As nossas crianças sentem-se muito lisonjeadas e conscientes da responsabilidade.
Deve dizer-se que foi a estreia dos novos elementos do grupo coral, pois este ano este foi renovado quase na totalidade. Esta nova formação dedicou a sua primeira atuação aos elementos que no ano transato, por motivos óbvios, foram forçados a sair do grupo, pois transitaram para outro nível de ensino (2º ciclo). A todos eles o nosso obrigado, pois foram fundamentais no percurso do nosso Grupo Coral. A professora ensaiadora agradece a todas as crianças pelo seu empenho e aos professores pela colaboração prestada.

Professora Joaquina Miranda

Teatro de Marionetas

 
No passado dia 6 de novembro os alunos do 2ºA e 1º/2ºB assistiram, com muito interesse e concentração, a uma sessão de Teatro de Marionetes de Sombras, apresentada pelo Grupo Algazarra, no âmbito do Projeto Guiarte 2013.  Nesta sessão, os alunos tiveram oportunidade de assistir ao conto de três histórias: “A Princesa e a ervilha”, “A Polegarzinha” e “O Soldadinho de Chumbo”, de Hans Christian Anderson. 
 
No final, os alunos tiveram a oportunidade de verbalizar as suas emoções e partilhar as descobertas que fizeram através de um diálogo com os atores Carlos Lança (encenador) e Joana Ribeiro (responsável pela cenografia e marionetes).
Os alunos mostraram-se muito interessados e curiosos em saber como são feitas não só as marionetes e cenários, como também todos os efeitos especiais da encenação das histórias.


A Bandeira Nacional



A Bandeira e o Hino Nacional são dois símbolos que dignificam o nosso país e os quais devemos honrar e respeitar.
A Divisão Policial da Amadora, em parceria com o Departamento de Educação e Desenvolvimento Sociocultural da Câmara Municipal da Amadora, desenvolveram uma ação sobre a importância e as regras para o uso da Bandeira Nacional.
Desta forma, no passado dia 24 de novembro de 1013, três agentes da Escola Segura vieram até à nossa escola desenvolver uma ação esclarecedora sobre a Bandeira Nacional.
Começaram por nos falar da importância e das regras genéricas de utilização da Bandeira. Mais tarde falaram-nos sobre os locais onde deverá ser hasteada a Bandeira.
Aprendemos que existem locais obrigatórios, como por exemplo, nos locais de órgãos de administrações públicas, monumentos nacionais, sedes de institutos e empresas públicas e também locais em que o hastear da Bandeira Nacional é opcional, tais como delegações dos institutos e empresas públicas, instalações de entidades privadas e de pessoas coletivas.
Também nos explicaram que, nos locais onde a Bandeira for hasteada opcionalmente, só deverá sê-lo cumprindo as regras e protocolos definidos.
Depois informaram-nos sobre as regras do ato de hastear a Bandeira. Ficámos a saber que deverá ser hasteada todos os dias em locais como a Assembleia da República, a Presidência do Conselho de Ministros, o Supremo Tribunal de Justiça e o Tribunal Constitucional.
Noutros locais, a Bandeira deverá ser hasteada aos domingos e feriados e em ocasiões especiais.
Aprendemos, também, que nos dias em a Bandeira é hasteada, deverá acontecer pelas 9h00 e arreada ao pôr do sol e que as Bandeiras da União Europeia e das regiões autónomas só poderão ser hasteadas em conjunto com a Bandeira Nacional.
Depois de todas estas explicações, aprendemos quais as posições das Bandeiras e a ordem de precedência das várias bandeiras, isto é, a Bandeira Nacional quando hasteada com outras, deverá ocupar sempre o lugar mais honroso e é sempre a primeira a ser hasteada e a última a ser arreada.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Curiosidade do mês de novembro



Quem inventou a pastilha elástica?

Quase todos os meninos e meninas gostam de pastilha elástica, sendo o seu uso um dos hábitos mais comuns na população mundial. Mas de onde terá vindo e quem a terá inventado?

Existem provas de que já na Grécia antiga se mascava a resina de uma árvore chamada mastiche para lavar os dentes e dar um hálito fresco.

Porém, há evidências que a pastilha foi usada pela primeira vez por índios mexicanos. Fizeram-na a partir da seiva branca de uma árvore local chamada sapotizeiro, que cresce na Península do Iucatão.

A seiva branca endurecida, chamada chicle, podia mastigar-se, mas não tinha sabor, contrariamente ao que acontece com a pastilha elástica atual.

Mais tarde, a seiva foi introduzida nos Estados Unidos da América para comercialização. Nesta altura, Thomas Adams, fotógrafo e inventor, teve a ideia de cobrir pedaços de chicle com açúcar, para dar sabor à goma. No início, Adams vendeu a sua pastilha em pequenas bolas redondinhas. Mais tarde os Chicletes de Adams tornaram-se pedaços pequenos e achatados.

O nova-iorquino John Colgan achou o feito fantástico e resolveu acrescentar aroma às pastilhas, mudando-lhes também o formato. Colgan vendia-as em retângulos finos e achatados, formato utilizado ainda hoje em dia pelos principais fabricantes de pastilhas elásticas.

A estes inventores juntou-se William Wrigley Jr. que conseguiu adicionar açúcar e sabor a canela ou a menta, conseguindo popularizar assim o ato de mascar pastilha elástica, em todo o mundo.

sábado, 23 de novembro de 2013

Poema do mês de novembro




Magusto
 
Esperaram dentro do ouriço
Até ao fim do verão
Quando o sol ficou mortiço
O vento entrou ao serviço
E espalhou-as pelo chão.
 
Traz uma mão de sal grosso
Traz um cesto de castanha
Um grande molho de lenha
Não comas muito ao almoço.
 


Do chão saltaram prá cesta
E da cesta para a chama
Rainhas da nossa festa
Não trazem coroa na testa,
Ficou caída na lama.
 
Traz calor de S. Martinho
Traz vontade de cantar
Um casaco bem quentinho
Não precisas de jantar.


Regina Guimarães, Nas sete quintas 1,

 Porto Editora, 1994